Os impactos da saúde digital no controle da hipertensão

Texto originalmente publicado no Portal Saúde Debate
Dados do Ministério da Saúde mostram que, no Brasil, a hipertensão arterial é a doença de maior prevalência na população. Além disso, é também é a principal causa de morte no país. A doença crônica não transmissível (DCTN) mata 300 mil brasileiros anualmente. São 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma a cada 2 minutos. No Brasil, estima-se que 36 milhões de pessoas sejam hipertensas, o que representa cerca de 30% da população adulta. Contudo, a boa notícia é que a adoção de tecnologias digitais tem se tornado cada vez mais comum e pode ser mais eficiente para pacientes com essa condição, melhorando as taxas de controle. Quer conhecer os impactos da saúde digital no controle da hipertensão? Então, confira os dados levantados pela Nilo Saúde!
Impactos da saúde digital no controle da hipertensão: a experiência da Nilo Saúde
Aqui na Nilo Saúde, healthtech especializada em software para gestão de relacionamento e cuidado ao paciente, temos acompanhado a jornada digital de 3 mil pacientes com pressão alta desde 2021. Eles têm uma média de 40 anos de idade. De lá para cá, observamos que 80% deles agora apresentam o nível de pressão arterial dentro do adequado, além de constatar que 40% deles passaram a realizar atividades físicas.
Segundo Ana Carolina Raymundo, Head de Cuidado da Nilo Saúde, o atendimento via saúde digital contribui com o cuidado baseado na abordagem multidisciplinar, pois tem uma jornada de cuidado coordenada, melhorando a taxa de controle da doença. “Com essa ferramenta digital, é possível fazer o monitoramento dos pacientes, garantindo a adesão ao medicamento e às mudanças de estilo de vida. Ter o contato do enfermeiro e médico de família pelo celular ajuda a orientar melhor e a incentivar a adoção de melhores práticas. Outro ponto positivo é a renovação da prescrição médica e acompanhamento para saber se a medicação está sendo utilizada”, afirma.
Todos esses impactos da saúde digital no controle da hipertensão foram observadas dentro da nossa plataforma NiloCare.
Confira também:
Conheça os principais benefícios da Atenção Primária à Saúde Digital
Ouça a entrevista da Ana Carolina Raymundo na Rádio O Povo – CBN sobre saúde digital e pacientes crônicos
Como chegamos a esses resultados?
Ana Carolina também explica o acompanhamento de pacientes pelo sistema desenvolvido pela Nilo, que gerou os números acima citados.
Uma vez identificada a doença, os pacientes são incluídos em uma linha de cuidado, que conta com consultas com médicos de família e comunidade e enfermeiros de atenção primária. Eles atuam na frequência adequada para o acompanhamento. “Quanto maior o risco, mais consultas por ano a pessoa fará. Entre os atendimentos, estão incluídos envio de materiais para orientação e cuidado pelo Whatsapp, para que haja modificação do estilo de vida. Este é um dos fatores mais importantes para o controle e também adesão medicamentosa”, afirma ela.
“É importante ressaltar que seguimos em um método clínico centrado na pessoa, então cuidamos delas integralmente. Não focamos somente na doença, na hipertensão em si”, completa.
Quer melhorar seus resultados com engajamento de pacientes? Baixe o nosso case de sucesso com a Porto Saúde e saiba como!
Nesse conteúdo exclusivo, você saberá como a Nilo ajudou a Porto Saúde a reduzir a melhorar indicadores clínicos de pacientes 50+, reduzindo o sinistro per capita em 9,5%, com um ROI (retorno do investimento) de 262%. Faça já o download gratuito!