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Como explorar as soluções digitais para gestão e engajamento de pacientes crônicos?

Como explorar as soluções digitais para gestão e engajamento de pacientes crônicos?
Como explorar as soluções digitais para gestão e engajamento de pacientes crônicos?

A gestão e o engajamento de pacientes crônicos sempre foi um grande desafio para todos que fazem parte do ecossistema da saúde. Os obstáculos incluem uma ampla diversidade de quadros, diferentes níveis de gravidade e diferentes necessidades de atenção, além da adesão dos pacientes ao tratamento que, muitas vezes, é multidisciplinar.

Esta é uma realidade que soluções de saúde digital têm se mostrado eficazes em mudar, especialmente por sua capacidade de gerar maior engajamento, acompanhamento personalizado e rapidez de resposta.Para chegar a resultados efetivos, é preciso entender que saúde digital vai muito além da telemedicina. Esta é a percepção geral de profissionais da área convidados pela Nilo Saúde para um webinar sobre o tema. Confira a seguir a visão compartilhada por quem vive esta realidade no dia a dia.

Mudança acelerada com resultados efetivos

Embora todos soubessem que esse era o futuro, a adesão à saúde digital caminhava lentamente até o surgimento da pandemia. Em pouco mais de dois anos, o salto de qualidade, adesão e tecnologias para atendimento digital em diversos níveis deu um salto.

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Hoje, este processo tem se revelado muito positivo para a gestão de pacientes crônicos, trazendo mudanças significativas na eficiência desse trabalho. Ana Carolina Raymundo, Head de Cuidado da Nilo Saúde, relata os resultados do acompanhamento de pacientes hipertensos monitorados desde 2021 por meio de canais digitais.

“Observamos uma redução de 40% no sedentarismo, aumento de 18% na autopercepção de saúde e níveis de pressão arterial dentro do adequado em 80% do grupo monitorado dentro do nosso sistema”, informa Ana.

Novos desafios que merecem atenção

A eficácia da saúde digital tem se consolidado nos resultados apresentados, mas ainda apresenta desafios que merecem atenção. É o que aponta Patrícia Mello, superintendente de Gestão de Saúde Populacional da SulAmérica.

Ela destaca que não basta trazer a tecnologia para a gestão, é preciso também cuidar do aculturamento para que todos estejam familiarizados com esse atendimento. Além disso, é preciso que haja integração plena entre os diversos canais para que se possa ter uma visão única do paciente e ser capaz de atender melhor suas necessidades.

Na mesma linha, Renato Bastos, diretor de Gestão em Saúde Populacional da Dasa, reforça a necessidade de soluções multicanais: “Encontrar a combinação certa de canais certos ainda é um desafio. Nunca mais teremos um único canal de atendimento tão forte como o telefone foi no passado”.

Categorização mais dinâmica de pacientes

Bastos traz também um exemplo prático de como a saúde digital melhora o acompanhamento de pacientes crônicos. Ele relata que, no passado, a categorização para acompanhamento desses pacientes muitas vezes estava baseada em dados defasados, de mais de seis meses.

Atualmente, essa categorização é mais dinâmica, porque pode ser baseada no resultado atualizado de exames. “Eu consigo ver uma linha do tempo e saber se o paciente está com diabetes compensado ou descompensado, se a hemoglobina glicada dele está ou não melhorando”, explica Bastos, reforçando a importância de um atendimento individualizado. “Na verdade, nada mais hoje em dia dá para ser massivo. Tem que ser personalizado, porque só assim gera engajamento.”

Dados e informação é a base da saúde digital e do engajamento de pacientes crônicos

Na visão de Waldir Leopércio, diretor de Saúde da Saúde Petrobrás, o sucesso de um programa de acompanhamento depende de conhecer bem a população para quem ele está sendo oferecido. Para ele, não adianta oferecer o melhor cuidado se isso for direcionado para a pessoa errada, que não precisa daquele tipo de atenção.

Na prática, ter esse nível de refinamento depende de acesso e integração de dados cada vez mais segmentados. É onde temas como inteligência artificial e modelos preditivos de alta precisão entram na conversa como algo que, no futuro próximo, trará novas disrupções para a saúde digital como um todo e capacidade ainda maior de acompanhar, engajar e orientar pacientes crônicos.

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